Requerimentos Solicitam Cópia de Processos das empresas Masterlab e Megalagos
Na sessão ordinária de quinta-feira(15) da Câmara de Búzios foram aprovados três requerimentos. O Requerimento 24/2019 solicita ao prefeito a cópia do processo de pagamento de nº 7824/2019 da empresa Masterlab, com empenho referente ao mês de maio de 2019, enquanto o Requerimento 26/2019 solicita cópia do processo de pagamento da empresa Megalagos, entre o período de março a abril deste ano. Ambos requerimento são de autoria do vereador Neemias Lopes e foram aprovados por unanimidade, com quatro votos.
“Os requerimentos são referentes às duas empresas que prestam serviço de exames na nossa cidade. No requerimento sobre o contrato 7824/2019, estou pedindo os dados referente ao mês de maio com comprovação dos exames, o que foi feito e o que não foi feito e os devidos faturamentos. O outro é da Megalagos, empresa que prestou serviço durante um bom tempo dentro da cidade; no mês de março e abril também prestou o serviço, mas estava sem credenciamento para realizá-lo. A empresa está tendo problemas para realizar o pagamento dos referidos meses.”, justificou Neemias.
Já o Requerimento 27/2019 - de autoria da vereadora Gladys Nunes - pede o bloqueio dos recursos dos royalties de Petróleo, pertinente ao Bairro de Maria Joaquina até a decisão final do processo de revisão dos limites estabelecidos na lei de nº 7880, de 02 de março de 2018, publicada em 05 de março de 2018. O Requerimento foi aprovado por 3 votos a 1 e será encaminhado ao diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) Décio Oddone.
Os vereadores que votaram a favor do Requerimento foram Neemias Lopes, Valmir Nobre e Miguel Pereira; o voto contrário foi do vereador Josué Pereira.
Saiba Mais
Uma lei aprovada na Alerj no ano passado estabeleceu nova linha divisória entre os municípios de Cabo Frio e Armação dos Búzios, voltando a anexar o bairro Maria Joaquina a Búzios (Lei Estadual 7880, de 02 de Março de 2018). Porém, a prefeitura de Cabo Frio recorreu judicialmente contra a decisão, e a situação do bairro Maria Joaquina segue indefinida.